quinta-feira, 23 de outubro de 2008

ÚLTIMO POEMA JULIANA



E aqui chego ao limite
De te cantar em verso e alma
Juliana
E te convido a fazer amor
comigo
Depois do convite
Não sei mais o que dizer
Porém entenda
Eu não podia ocultar
Sufocar dentro de mim
O que o sentimento só pede que
revele
Traduza como quiser
Mas não deixe de atender ao
Apelo
Desse desesperado apaixonado
Ou ao contrário
E achar que é dasaforo
Não se zangue
É só um poeta
Querendo transbordar a emoção
Já em ter você por Musa
também me contenta
É coisa de tolo apaixonado
Paixão desse tipo é doença
Se você não vem
Encho a cara e me zango
Da sorte– reclamo
Juliana?!
Escute!...
Eu te amo.

Autor: João Moreira dos Santos.
Caldeirão Grande, 23/11/99

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